Cheguei em casa e, como sempre, fui olhar a correspondência, em cima da mesa. Gosto de verificar uma por uma, há sempre a chance se haver uma boa surpresa entre contas e propagandas. E havia... Um envelope branco, grampeado, que dizia: "para Maria". Dentro, duas lapiseiras Sharpwriter amarelas, da Paper Mate, e um caderninho Moleskine, preto, tamanho tradicional, com o elástico próprio para proteger segredos. O equipamento necessário para guardar idéias e transformá-las em livro, ou obra de arte, o mesmo sado por Hemingway, Picasso, Van Gogh, Matisse... Já preenchi as primeiras linhas, com o episódio das freiras. Espero fazer bom uso deste lindo presente. Obrigada Thomaz.
Maria